Cultura
![Um maravilhoso Natal no folclore brasileiro ainda resiste ao consumismo do Papai Noel Um maravilhoso Natal no folclore brasileiro ainda resiste ao consumismo do Papai Noel](https://flaviochaves.com.br/wp-content/uploads/2021/12/sao-luis-20-Large-100x75.jpg)
Um maravilhoso Natal no folclore brasileiro ainda resiste ao consumismo do Papai Noel
Um das festa populares mais conhecidas é o Bumba-meu-boi Paulo Peres Imunes à parafernália dos símbolos natalinos europeus de neves, Papai Noel, trenós, renas e pinheiros, algumas regiões brasileiras ainda conseguem fazer um Natal adequado a nossa cultura popular, sob o verão dos trópicos. A tradição natalina dos brasileiros manifesta-se, autenticamente, nos cantos e danças […]
![Roberto Carlos : Um espetáculo que encanta, sempre. Por Flávio Chaves Roberto Carlos : Um espetáculo que encanta, sempre. Por Flávio Chaves](https://flaviochaves.com.br/wp-content/uploads/2021/12/maxresdefault-3-100x75.jpg)
Roberto Carlos : Um espetáculo que encanta, sempre. Por Flávio Chaves
Por Flávio Chaves Muita festa e alegria. Haja coração para aguentar tantas emoções de tantos amores que um dia partiram ou ainda estão vivos. Dai nasceu a saudade, e o rei mexe todos os anos, em dezembro, com quem já amou um dia. É um calendário marcado que você sabe de tudo mas não pode […]
![LITERATURA – Poema da purificação – Carlos Drummond de Andrade LITERATURA – Poema da purificação – Carlos Drummond de Andrade](https://flaviochaves.com.br/wp-content/uploads/2021/12/hqdefault-3-100x75.jpg)
LITERATURA – Poema da purificação – Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade Poema da purificação Carlos Drummond de Andrade Depois de tantos combates o anjo bom matou o anjo mau e jogou seu corpo no rio. As água ficaram tintas de um sangue que não descorava e os peixes todos morreram. Mas uma luz que ninguém soube dizer de onde tinha vindo apareceu […]
![LITERATURA – Um olhar diferente – Mário Quintana LITERATURA – Um olhar diferente – Mário Quintana](https://flaviochaves.com.br/wp-content/uploads/2021/12/be35a138-f4c0-4eca-8a76-b-100x75.jpg)
LITERATURA – Um olhar diferente – Mário Quintana
MARIO QUINTANA Um olhar diferente Mário Quintana O tempo é um ponto de vista dos relógios. A modéstia é a vaidade escondida atrás da porta. Se a casa é para morar, por que a porta da casa se chama porta da rua? A esperança é um urubu pintado de verde. O vento assovia de frio. […]
![MÚSICA – Esquadros – Adriana Calcanhoto MÚSICA – Esquadros – Adriana Calcanhoto](https://flaviochaves.com.br/wp-content/uploads/2021/12/maxresdefault-2-100x75.jpg)
MÚSICA – Esquadros – Adriana Calcanhoto
MÚSICA Esquadros – Adriana Calcanhoto “Eu ando pelo mundo prestando atenção Em cores que eu não sei o nome Cores de Almodóvar Cores de Frida Kahlo, cores Passeio pelo escuro Eu presto muita atenção no que meu irmão ouve E como uma segunda pele, um calo, uma casca, Uma cápsula protetora Eu quero chegar antes […]
![A genialidade do poema em que Machado de Assis levantou a dúvida: “Mudaria o Natal ou mudei eu?” A genialidade do poema em que Machado de Assis levantou a dúvida: “Mudaria o Natal ou mudei eu?”](https://flaviochaves.com.br/wp-content/uploads/2021/12/machado_de_assis_a_perfeicao_no_amor_consiste_no_sacrif_lj7yzrp-100x75.jpg)
A genialidade do poema em que Machado de Assis levantou a dúvida: “Mudaria o Natal ou mudei eu?”
O jornalista, crítico literário, dramaturgo, folhetinista, romancista, contista, cronista e poeta carioca Joaquim Maria Machado de Assis (1839-1908), no “Soneto de Natal”, faz uma reflexão sobre o ato de criação artística. Neste soneto, Machado de Assis criou a dúvida que ficou famosa e vem sendo repetida habitualmente, em várias versões: “Mudaria o Natal ou mudei […]
![Cinema do Porto tem sessões cheias para sua inauguração e reafirma compromisso da Fundaj com o audiovisual Cinema do Porto tem sessões cheias para sua inauguração e reafirma compromisso da Fundaj com o audiovisual](https://flaviochaves.com.br/wp-content/uploads/2021/12/268345775_927971747842818_2943141942783445803_n-100x75.jpg)
Cinema do Porto tem sessões cheias para sua inauguração e reafirma compromisso da Fundaj com o audiovisual
Realizada neste domingo, a abertura da nova sala de cinema, localizada no Bairro do Recife, contou com a exibição do longa A Viagem de Pedro, de Laiz Bodanzky O presidente da Fundaj Antonio Campos, o diretor Mário Hélio de Lima e o Presidente do Porto Digital Pierre Lucena O Cinema do Porto deu o pontapé […]
![No Natal, reinaugurando a criança, pensam os homens reinaugurar sua vida, dizia João Cabral No Natal, reinaugurando a criança, pensam os homens reinaugurar sua vida, dizia João Cabral](https://flaviochaves.com.br/wp-content/uploads/2021/12/26173774_1221284974639852_3972411591253725315_o-100x75.png)
No Natal, reinaugurando a criança, pensam os homens reinaugurar sua vida, dizia João Cabral
O diplomata e poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto (1920-1999), no poema “Cartão de Natal”, mostra o simbolismo do reinício da vida que todo Natal propicia. CARTÃO DE NATAL João Cabral de Melo Neto Pois que reinaugurando essa criança pensam os homens reinaugurar a sua vida e começar novo caderno, fresco como o pão […]
![Aldir Blanc – ‘O bêbado e a equilibrista’ Aldir Blanc – ‘O bêbado e a equilibrista’](https://flaviochaves.com.br/wp-content/uploads/2021/12/Aldir-Blanc-por-1-100x75.png)
Aldir Blanc – ‘O bêbado e a equilibrista’
Por Revista Prosa Verso e Arte “Mas sei que uma dor assim pungente Não há de ser inutilmente A esperança Dança na corda bamba de sombrinha E em cada passo dessa linha Pode se machucar Azar! A esperança equilibrista Sabe que o show de todo artista Tem que continuar” – da canção “O bêbado e […]
![O quartinho da empregada: como a arquitetura brasileira, pós abolição, repetiu, durante anos, a lógica das senzalas. Por Joel Paviotti O quartinho da empregada: como a arquitetura brasileira, pós abolição, repetiu, durante anos, a lógica das senzalas. Por Joel Paviotti](https://flaviochaves.com.br/wp-content/uploads/2021/12/263021025_1375337999582204_5883216369100722809_n-100x75.png)
O quartinho da empregada: como a arquitetura brasileira, pós abolição, repetiu, durante anos, a lógica das senzalas. Por Joel Paviotti
Iconografia da História Por Joel Paviotti O quartinho da empregada: como a arquitetura brasileira, pós abolição, repetiu, durante anos, a lógica das senzalas O Brasil é um país marcado pela chaga da escravidão. O evento, trágico e desumano, marcou a vida do território nacional e ajudou a constituir muito de nossas relações cotidianas. De […]