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Primeiro a falar, o perito disse que, além da vistoria no local da batida, fez a análise das imagens de câmeras de segurança de um condomínio próximo. Segundo o especialista, o carro de João Victor, que seguia pela rua Cônego Barata em direção à Padre Roma, corria a 108 km/h, enquanto o veículo das vítimas, que atravessava o cruzamento vindo da avenida Rosa e Silva, estava a 30 km/h.
Em depoimento, a pouco, o advogado Miguel da Motta Silveira Filho, que perdeu a esposa e o filho no acidente da Tamarineira
“Os sinais estavam funcionando de forma adequada. Todos os semáforos daquele cruzamento têm a mesma numeração, e a gente pericia todos”, explicou o perito Vinícius Nogueira Trajano. “Não estava chovendo, a via estava seca e a visibilidade era satisfatória”.
https://youtu.be/idUSWHtMpdE?t=5
Fonte: FOLHAPE