“O riso é o melhor remédio”. Por Flávio Chaves

Por Flávio Chaves – Jornalista, escritor, poeta e membro da Academia Pernambucana de Letras. Foi Delegado Federal/Minc

Quem nunca ouviu essa máxima popular e esboçou pelo menos um meio sorriso que atire a primeira pedra! Mas, além de velho, esse ditado carrega uma verdade quase científica. Sim, o riso é terapêutico, e hoje quero contar a vocês por que ele não está de brincadeira.

Imagine aqueles dias nublados da alma, em que tudo parece um pouco mais cinza e pesado. Agora, pense no poder de uma boa gargalhada nesse cenário. Não é como se o sol despontasse entre as nuvens? O riso, queridos seguidores, opera pequenos milagres diários: ele reduz o estresse, fortalece o sistema imunológico e até mesmo alivia dores.

Mas, ah, o riso vai além do biológico! Ele nos conecta uns aos outros. Uma piada compartilhada, um meme engraçado que passa de tela em tela, um vídeo de um gato fazendo estripulias — todos esses são pequenos elos que nos unem em humanidade, em um mundo que tantas vezes parece querer nos dividir.

E tem mais: rir de si mesmo é uma arte de liberdade. Quem ri dos próprios tropeços ensina ao mundo uma bela lição de resiliência e autoaceitação. O riso é uma declaração de paz com a vida; é o dizer em alto e bom som que, sim, estamos aqui, somos imperfeitos, e está tudo bem!

Portanto, da próxima vez que ouvir que “o riso é o melhor remédio”, leve a sério. Permita-se essa cura gostosa e abundante. Busque seu remédio nas sitcoms da vida, nas tiradas rápidas do cotidiano, no riso fácil das crianças — não há receita mais simples nem mais alegre.

E você, já sorriu hoje? Se não, atire a primeira gaitada.