DF expõe peças salvas do incêndio do Museu Nacional

Acervo pode ser visitado no Memorial dos Povos Indígenas até o dia 16 de dezembro

DF expõe peças salvas do incêndio do Museu NacionalFoto: José Cruz/Agência Cruz

Salvas por estarem longe de casa durante o incêndio que atingiu o Museu Nacional do Rio de Janeiro na última semana, os brasilienses poderão apreciar as únicas peças que restaram da coleção do acervo antropológico do aparelho cultural carioca. O acervo não se perdeu porque já estavam em exposição desde o dia 29 de agosto no Memorial dos Povos Indígenas.

Entre os itens expostos, há uma série de imagens dos raríssimos Mantos Tupinambás e um conjunto de praiás (vestimentas rituais) do povo indígena Pankararu, maracás, arcos e flechas, cocares, todos de povos indígenas do Nordeste, como os Xucuru, Kiriri, Tupinambá e Fulniô. A exposição é denominada de Índios: Os Primeiros Brasileiros.

“Esta é a única coleção que restou, de todo o acervo do Museu Nacional. É a única coleção que temos. Todo o material foi destruído, todo o nosso acervo, 40 mil peças de todos os povos indígenas do Brasil”, afirma o professor titular do Museu Nacional e curador da exposição, João Pacheco.
O reitor da UFRJ, Leher,o insensível, permanece no cargo como se nada tivesse acontecido diante do incêndio do Museu Nacional, que o o levou às cinzas,e com isto se perdeu a memória histórica do País. Quando será que o governo o demitirá do cargo?
A Nação quer saber.

Mostra
A exposição fica em cartaz até o dia 16 de dezembro e o Memorial dos Povos Indígenas fica no canteiro central do Eixo Monumental, em frente ao Memorial JK e ao lado da Câmara Legislativa. O espaço está aberto de terça-feira a sexta-feira, das 9h às 17h. Sábados e domingos das 10h às 17h. Entrada franca.

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