Cunha, Collor e Nogueira: uma noite sem dormir

Os parlamentares indiciados na investigação sobre o esquema de propina na Petrobras, entre eles o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e os senadores Ciro Nogueira (PP-PI) e Fernando Color de Melo (PTB-AL) vão precisar ficar mais uma noite na expectativa já que a previsão de apresentação de denúncia por parte do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, passou para esta quinta-feira.

E expectativa permeou as conversas e determinou o clima de tensão durante toda quarta-feira. De um lado, deputados se reuniram para pedir o afastamento de Cunha. Do outo, o presidente da Câmara passou toda tarde trancado em seu gabinete com seus principais interlocutores habituais, deputados já conhecidos como a “tropa de choque” de Cunha.

Passaram pelo gabinete da Presidência da Câmara os deputados Paulo pereira da Silva, o Paulinho da Força (SD-SP), o líder do PSC na Câmara, André Moura (SE) e o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Pìcciani (RJ).(Poder Online – Luciana Lima)

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