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Numa rua morta, o passeio do poeta e a presença dos fantasmas daquelas moças

Numa rua morta, o passeio do poeta e a presença dos fantasmas daquelas moças

O advogado, jornalista, professor, memorialista, cronista, ensaísta e poeta pernambucano Mauro Ramos da Mota e Albuquerque (1911-1984), no poema “Rua Morta”, não sente um cheiro dos jardins abandonados, mas os perfumes dos cabelos dos fantasmas das moças de outras épocas. RUA MORTA Mauro Mota Longa rua distante de subúrbio, velha e comprida rua não violada […]