Sim, exatamente.
Alguns apelidos das mensagens de texto e demais evidências acabaram se tornando folclóricos. Isso vale para “Brahma”, obviamente uma referência à marca de cerveja e não a qualquer divindade bramanista.
Confiram o trecho a seguir, do depoimento de Leo Pinheiro (OAS) a Sergio Moro, na Lava Jato.
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Fim do mistério. O “número um”.