Os 400 equipamentos geraram um custo de R$ 50,4 milhões aos cofres públicos.
De acordo com o governo estadual, os 152 respiradores não puderam ser usados, mas disse que o dinheiro gasto não será perdido. Além dos respiradores, também foram comprados 400 monitores multiparamétricos, 400 oxímetros de pulso e 1600 bombas de infusão para serem enviados aos hospitais de Belém, Santarém, Marabá, Breves e Capanema.
Segundo o comunicado divulgado pela gestão nas redes sociais, os fabricantes dos materiais assumiram o compromisso com os compradores brasileiros e prometeram fazer adequações dos equipamentos “aos parâmetros nacionais”.
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