A virgindade florestal. Por Jose Adalberto Ribeiro

comentarista  Por  Jose Adalberto Ribeiro  – Jornalista e escritor

MONTANHAS DA JAQUEIRA – Incêndios e queimadas, espontâneos ou não, aconteceram na Floresta Amazônica em 2002, 2003, 2019, 2020, na Catedral de Notre Dame em Paris (abril 2019), no Museu Nacional (setembro 2018), administrado pela ultra esquerda do Rio de Janeiro, nas florestas da Califórnia, no Instituto Butantã em São Paulo (2016), nas florestas de Chapecó e da casa de chapéu.

Os maconheiros queimam a cannabis sativa para navegar no Nirvana e os agentes da lei queimam as inocentes lavouras de maconha em nome da moral e dos bons costumes. Paz e amor, bicho!  Os corações das mulheres do sexo feminino incendeiam os corações dos marmanjos do sexo masculino. Somos todos incendiários na vida.

A questão ambientalista na Amazônia sempre existiu e tornou-se exponencial nos laboratórios do cordão encarnado como arma de artilharia para bombardear o pastoril do Capitão Marvel.

Disseram que na dinastia vermelha a floresta amazônica era virgem, usava cinto de castidade. Era tão virgem quando a mulher do Imperador Cesar.

Lembro-me como se fosse anteontem quando o Imperador Nero mandou tocar fogo em Roma, amor, para se vingar dos senadores do Centrão que faziam campanha contra ele. Os senadores da ultra esquerda estavam envolvidos na CPI Lava-Jato e aprovaram uma lei contra abuso de autoridades em Roma.

Antigamente havia muita corrupção no Império Romano. Barrabás e sua camarilha foram presos em flagrante delito por invadirem as minas de petróleo do Rei Salomão. Pôncio Pilatos lavou as mãos e entregou os juízes para serem devorados pelos leões do Coliseu. E mais os leões do Coliseu do Coaf foram proibidos de rastrear as contas bancárias dos suspeitos de tenebrosas transações.

No dizer politicamente correta existe a expressão “no lugar de fala”. Significa dizer que cada um fala no seu quadrado. Nesta idade de lobo mau, meu lugar de fala é ser aprendiz de jornalista. Um dia eu chego lá.

O embaixador de Ecoturismo da Embratur, Richard Rasmussen, integrante da equipe do presidente Gilson Machado Neto, em seu “lugar de fala” como conhecedor da Amazônia, reiterou os dados de realidade de que as queimadas são fenômenos sazonais, noves fora sensacionalismos.

Richard Rasmussen conversa, de homem para homem, com os igarapés, jacarandás, mognos, jacarés, nitrogênio, onças, cascavéis, passarinhos, dinossauros, lobisomens, tubarões, comunistas e outros insetos da floresta. Ele é um bicho ecologicamente selvagem.

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