Em menos de 48 horas, dois membros do governo Bolsonaro tiveram seus celulares hackeados. Nada equivalente aconteceu na era petista
Um tanto incomum ver esse padrão de ataque contra ministros e deputados que apoiam o governo Bolsonaro. Nada até então parecido com os governos anteriores.
Desde o momento em que os celulares da equipe da Lava Jato foram hackeados, esse tipo de ataque tem se tornado comum. Para variar, a imprensa não se escandalizou com tal fato, pelo contrário, continua apoiando, com força e vigor, Verdevaldo e sua trupe.
Não se vê o mesmo impeto na busca de como as mensagens do Intercept foram adquiridas, nem os erros cometidos na edição o que, de fato, deveria levantar algumas suspeitas de um site que diz ter a fonte original das conversas e precisa editá-las. A imprensa não se importa, ela se acha a própria justiça e a moralidade
A balança de senso moral da imprensa está desequilibrada, pois o mesmo critério é aplicado de maneira desonesta ao Pavão Misterioso. Porque, assim como o Intercept, trouxe provas por fontes ilegais, provavelmente não editou as mensagens e trouxe os prints para o mundo ver. No entanto, o Pavão foi solenemente ignorado pela imprensa e por aqueles que vestem a toga.
Agora imagine se o hacker adquire conversas sigilosas de Paulo Guedes e entrega a algum aventureiro, como o Intercept, que queira usar para fazer uma matéria escandalosa para tentar remover o ministro?
Por que provas de fontes ilegais podem ser usadas contra o ministro Sergio Moro e não contra Verdevaldo? A lei não é para todos?
A lei é para todos, mas a imprensa faz torcida e a sua cor é vermelha. Como disse mui sabiamente a deputada Bia Kicis: “O PT saiu do Planalto, mas não saiu do poder”.
O que aconteceu com Joice e Guedes pode ser um vislumbre de um novo tipo de atuação jurídica no país, o verdevaldismo será implantado contra todos aqueles que não estão de acordo com uma política progressista.
Fonte: sensoincomum