O alinhamento automático do Brasil aos interesses dos norte-americanos é a mola mestra da diplomacia de Bolsonaro que, antes mesmo de assumir, rompeu com Cuba, Venezuela, Nicarágua, China dentre outros países que ameaçam a hegemonia cultural e econômica dos Estados Unidos.
O Datafolha entrevistou 2.077 pessoas, de 130 municípios, entre os dias 18 e 19 de dezembro de 2018. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos.
Segundo o instituto, apenas 15% concordam totalmente com a ideia de submeter a política externa brasileira aos interesses de Donald Trump.
Dos pesquisados, 14% concordam parcialmente com o atrelamento automático do país aos EUA e 1% não quiseram opinar. Os que não souberam opinar sobre o tema somam 4%.
Resumo da ópera: o cidadão médio brasileiro é contra o complexo de vira-lata de Jair Bolsonaro.