Há uma linha de investigação na Polícia Federal para apurar se o PCC está pagando os advogados do militante de esquerda que esfaqueou o líder nas pesquisas presidenciais, Jair Bolsonaro.
Segundo a Crusoé, “um dos advogados, de acordo com a PF, trabalha para pelo menos quatro integrantes do Primeiro Comando da Capital, o PCC. Os policiais consideram a hipótese de a facção estar financiando a defesa de Adélio.”
‘Estamos trabalhando com todas as possibilidades’, diz um investigador que trabalha no caso.
A PF ainda vai descobrir muita coisa nessa investigação. É como um fio de lã, que quando puxa vem um rolo e logo atrás vem um monstro.
Adélio Bispo de Oliveira, o esfaqueador, está preso em um presídio federal de segurança máxima. A PF zela pela vida dele por haver possibilidade de queima de arquivo.