As velas que Roberto Costa acende para Deus e para o Diabo

Durante todo o ano de 2015 o deputado estadual Roberto Costa (PMDB) agiu como linha auxiliar do governo do estado. Chegou ao cúmulo de atacar correligionários do próprio PMDB para mostrar lealdade ao Palácio dos Leões. Ontem o deputado deu mais um de seus “saltos carpados hermenêuticos políticos” e juro lealdade ao PMDB que, durante todo o ano, ajudou a destruir.

O espetáculo aconteceu durante a visita do ex-ministro Eliseu Padilha. Costa, que dizem chegou quase aos prantos de tanta emoção, jurou fazer de tudo para colocar as bases do PMDB no Maranhão na linha de suporte de Michel temer, caso ele assuma no lugar da moribunda Dilma Rousseff.

A situação não deixa de ser cômica. Roberto Costa tenta colocar o PMDB no colo de Edivaldo Holanda Jr, do PDT, nas eleições de municipais de 2016. Refuta a candidatura própria do partido como um vampiro o faz com alho e água benta.

Ficou calado em todos os episódios em que membros do PMDB do Maranhão sofreram ataques do governo.

E, para terminar, só não se voluntaria para servir café no Palácio dos Leões porque a coisa seria vexatória demais. Será que o pessoal em Brasília sabe disso?

Agora posa de defensor do PMDB? Das bases do partido?

Se tem uma coisa que Costa não externa é preocupação com PMDB. Pelo menos não até pintar a oportunidade de se dar bem caso o impeachment se concretize.

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