Barbosa e o Supremo Tribunal: mantenha-se longe

 Amigos de Joaquim Barbosa o aconselham a “desaparecer” da mídia até o fim do ano, a fim de evitar desgastes e polêmicas. Se seguirá o aconselhamento, o tempo dirá. Mas o fato é que, tão logo pendure a toga, ele não terá mais a centenária instituição para respaldá-lo de ataques cruzados. A constatação é de Ricardo Boechat, na sua coluna da revista ISTOÉ.

Einda com relação ao Supremo Tribunal Federa diz o colunista que, ao considerar em 15 de maio que a terceirização de mão de obra é tese merecedora de repercussão geral, daí será analisada em caráter extraordinário no plenário, o STF mexeu num vespeiro. Mesmo sem querer. O TST, o Ministério Público do Trabalho e as centrais sindicais já se mobilizam para defender que não pode haver terceirização de trabalhadores nas atividades-fins de uma empresa, princípio que tem prevalecido até aqui. O ministro Luiz Fux é o relator da Ação Civil Pública, na qual a Cenibra é a ré.

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