HOJE AO LADO DE MIGUEL ARRAES

Bati palmas mais uma vez para Miguel Arraes hoje. Impossível contar quantas vezes fiz esse gesto. Mais que meu avô, foi um homem público como poucos no Brasil. Boa parte do que trago em mim, aprendi observando sua ética, sua sensibilidade, sua preocupação com os mais humildes.

A visita ao túmulo do meu avô foi uma simples homenagem para registrar sua luta contra Ditadura Militar no Brasil. Apenas uma coroa de flores e, sua marca, um chapéu de palha. Tudo simples, como ele gostava de ser. 

Ao lado da minha esposa Renata, dos meus filhos José e João, e de dona Magdalena Arraes, companheira de tantos anos, prestei minha homenagem a um dos maiores defensores da democracia, não somente na história de Pernambuco como do Brasil.

Meu avô era um típico sertanejo: firme nos seus ideais e uma ternura no olhar que a todos cativava. Sua paixão pelo Brasil e pelos brasileiros não arrefeceu em momento algum, nem mesmo no exílio que o forçou a passar anos longe de sua família e da terra que tanto amava. Seus ideais permanecem vivos e servem como exemplo para todos nós. 

Amanhã, o Golpe Militar e o cerco do Palácio do Campo das Princesas, que depôs meu avô do Governo de Pernambuco, completam 50 anos. Falarei sobre esse episódio da história aqui.

Por EDUARDO CAMPOS

Bati palmas mais uma vez para Miguel Arraes hoje. Impossível contar quantas vezes fiz esse gesto. Mais que meu avô, foi um homem público como poucos no Brasil. Boa parte do que trago em mim, aprendi observando sua ética, sua sensibilidade, sua preocupação com os mais humildes.

A visita ao túmulo do meu avô foi uma simples homenagem para registrar sua luta contra Ditadura Militar no Brasil. Apenas uma coroa de flores e, sua marca, um chapéu de palha. Tudo simples, como ele gostava de ser.

Ao lado da minha esposa Renata, dos meus filhos José e João, e de dona Magdalena Arraes, companheira de tantos anos, prestei minha homenagem a um dos maiores defensores da democracia, não somente na história de Pernambuco como do Brasil.

Meu avô era um típico sertanejo: firme nos seus ideais e uma ternura no olhar que a todos cativava. Sua paixão pelo Brasil e pelos brasileiros não arrefeceu em momento algum, nem mesmo no exílio que o forçou a passar anos longe de sua família e da terra que tanto amava. Seus ideais permanecem vivos e servem como exemplo para todos nós.

Amanhã, o Golpe Militar e o cerco do Palácio do Campo das Princesas, que depôs meu avô do Governo de Pernambuco, completam 50 anos. Falarei sobre esse episódio da história aqui.

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