Copa, Marcola & Companhia

Paulo Moreira Leite – ISTOÉ

Doze agentes do serviço secreto americano desembarcaram em São Paulo para montar esquema de proteção da seleção dos EUA e de autoridades americanas na Copa. Preocupados com o risco de sequestro de jogadores e personalidades, pediram ao governo a neutralização do PCC. Por coincidência, Marcola e três aliados, incluído Célio Marcelo da Silva, o Bin Laden, foram agora isolados no regime disciplinar diferenciado em Presidente Bernardes, sob alegação de planejarem uma fuga.

Bola de ouro

Enquanto a Abin está preocupada com protestos na Copa, as agências de inteligência dos EUA e da Europa avaliam o sequestro como 
a maior ameaça. Argumentam que o evento reunirá num só lugar os 20 jogadores mais caros do mundo. Serão monitorados hotéis, CTs, estádios, as fronteiras dos Estados e saídas do Brasil para Bolívia e Paraguai.

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