supertempestade solar pode atingir o planeta

Supertempestade solar poderá atingir Planeta a qualquer momento
O alerta é da Academia Real de Engenharia do Reino Unido. Cientistas só saberão 30 minutos antes de acontecer.

Um alerta da Academia Real de Engenharia do Reino Unido causa preocupação ao redor do mundo. Uma supertempestade solar pode atingir a Terra a qualquer momento. A previsão assusta porque os cientistas só vão saber 30 minutos antes.

O Sol tem ciclos de atividade de cerca de 11 anos, com períodos mais intensos. O auge desse ciclo acontece agora, em 2013. As supertempestades são causadas por manchas solares, relacionadas ao seu campo magnético.

O efeito pode ser devastador. Segundo o autor do estudo, uma tempestade dessas dimensões ocorre a cada 150 anos. O cientista também afirma que os governos precisam ter um plano de emergência para enfrentar um apagão longo e de grandes proporções.

Essas tempestades são causadas por manchas solares, regiões onde há uma redução de temperatura e pressão das massas gasosas no Sol, relacionadas ao seu campo magnético. O Sol tem ciclos de atividade de cerca de 11 anos, com períodos mais intensos. O auge desse ciclo acontece agora, em 2013. Por isso, muitos países já começam a buscar maneiras de se preparar para uma grande tempestade solar.

Segundo o jornal “Huffington Post”, os pesquisadores anunciaram que essa supertempestade é um evento de proporções raras. Isso porque erupções solares responsáveis por causar tempestades na Terra são muito comuns. Mas essa que se aproxima deve ser parecida com o Evento de Carrington, que aconteceu em 1º de setembro de 1859. Na ocasião, postos de telégrafo pegaram fogo e as redes tiveram grandes interrupções. Também foram registrados distúrbios no campo magnético da Terra.

É provável que a próxima tempestade seja intensa como a ocorrida há mais de 150 anos. Porém, os cientistas alertam que os efeitos na Terra podem ser mais impactantes agora por causa da grande dependência tecnológi- ca atual. A próxima tempestade solar traria consequências para equipamentos eletrônicos, como satélites, comunicações por rádio, GPS, transformadores e linhas de transmissão de alta tensão, segundo especialistas.

Tudo isso é causado pelas partículas carregadas pelas tempestades solares, que afetam os eletrônicos. Isso causa picos de correntes capazes de danificar aparelhos ou queimar transformadores. Como consequência, pode acontecer um colapso nos sistemas de comunicação, nos automóveis e na aviação.

Somente nos EUA, o dano econômico de uma tempestade nessas proporções pode ser entre 1 e 2 trilhões de dólares no primeiro ano. A recuperação completa de todas os perdas causadas pode demorar de 4 a 10 anos, de acordo com um relatório de 2008 do Conselho Nacional de Pesquisa dos Estados Unidos.

Segundo Adriana Valio, astrofísica e presidente da Sociedade Astronômica Brasileira, vale lembrar que essas tempestades não causam riscos imediatos para a saúde de quem está na Terra. De acordo com ela, apenas os astronautas fora da estação espacial e pilotos de aviões de caça ou de voos com rota transpolar podem ser prejudicados.


Supertempestade solar poderá atingir Planeta a qualquer momento
O alerta é da Academia Real de Engenharia do Reino Unido. Cientistas só saberão 30 minutos antes de acontecer 15/02/2013Um alerta da Academia Real de Engenharia do Reino Unido causa preocupação ao redor do mundo. Uma supertempestade solar pode atingir a Terra a qualquer momento. A previsão assusta porque os cientistas só vão saber 30 minutos antes.O Sol tem ciclos de atividade de cerca de 11 anos, com períodos mais intensos. O auge desse ciclo acontece agora, em 2013. As supertempestades são causadas por manchas solares, relacionadas ao seu campo magnético.O efeito pode ser devastador. Segundo o autor do estudo, uma tempestade dessas dimensões ocorre a cada 150 anos. O cientista também afirma que os governos precisam ter um plano de emergência para enfrentar um apagão longo e de grandes proporções.

Essas tempestades são causadas por manchas solares, regiões onde há uma redução de temperatura e pressão das massas gasosas no Sol, relacionadas ao seu campo magnético. O Sol tem ciclos de atividade de cerca de 11 anos, com períodos mais intensos. O auge desse ciclo acontece agora, em 2013. Por isso, muitos países já começam a buscar maneiras de se preparar para uma grande tempestade solar.

Segundo o jornal “Huffington Post”, os pesquisadores anunciaram que essa supertempestade é um evento de proporções raras. Isso porque erupções solares responsáveis por causar tempestades na Terra são muito comuns. Mas essa que se aproxima deve ser parecida com o Evento de Carrington, que aconteceu em 1º de setembro de 1859. Na ocasião, postos de telégrafo pegaram fogo e as redes tiveram grandes interrupções. Também foram registrados distúrbios no campo magnético da Terra.

É provável que a próxima tempestade seja intensa como a ocorrida há mais de 150 anos. Porém, os cientistas alertam que os efeitos na Terra podem ser mais impactantes agora por causa da grande dependência tecnológi- ca atual. A próxima tempestade solar traria consequências para equipamentos eletrônicos, como satélites, comunicações por rádio, GPS, transformadores e linhas de transmissão de alta tensão, segundo especialistas.

Tudo isso é causado pelas partículas carregadas pelas tempestades solares, que afetam os eletrônicos. Isso causa picos de correntes capazes de danificar aparelhos ou queimar transformadores. Como consequência, pode acontecer um colapso nos sistemas de comunicação, nos automóveis e na aviação.

Somente nos EUA, o dano econômico de uma tempestade nessas proporções pode ser entre 1 e 2 trilhões de dólares no primeiro ano. A recuperação completa de todas os perdas causadas pode demorar de 4 a 10 anos, de acordo com um relatório de 2008 do Conselho Nacional de Pesquisa dos Estados Unidos.

Segundo Adriana Valio, astrofísica e presidente da Sociedade Astronômica Brasileira, vale lembrar que essas tempestades não causam riscos imediatos para a saúde de quem está na Terra. De acordo com ela, apenas os astronautas fora da estação espacial e pilotos de aviões de caça ou de voos com rota transpolar podem ser prejudicados.

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Essas tempestades são causadas por manchas solares, regiões onde há uma redução de temperatura e pressão das massas gasosas no Sol, relacionadas ao seu campo magnético. O Sol tem ciclos de atividade de cerca de 11 anos, com períodos mais intensos. O auge desse ciclo acontece agora, em 2013. Por isso, muitos países já começam a buscar maneiras de se preparar para uma grande tempestade solar.

Segundo o jornal “Huffington Post”, os pesquisadores anunciaram que essa supertempestade é um evento de proporções raras. Isso porque erupções solares responsáveis por causar tempestades na Terra são muito comuns. Mas essa que se aproxima deve ser parecida com o Evento de Carrington, que aconteceu em 1º de setembro de 1859. Na ocasião, postos de telégrafo pegaram fogo e as redes tiveram grandes interrupções. Também foram registrados distúrbios no campo magnético da Terra.

É provável que a próxima tempestade seja intensa como a ocorrida há mais de 150 anos. Porém, os cientistas alertam que os efeitos na Terra podem ser mais impactantes agora por causa da grande dependência tecnológi- ca atual. A próxima tempestade solar traria consequências para equipamentos eletrônicos, como satélites, comunicações por rádio, GPS, transformadores e linhas de transmissão de alta tensão, segundo especialistas.

Tudo isso é causado pelas partículas carregadas pelas tempestades solares, que afetam os eletrônicos. Isso causa picos de correntes capazes de danificar aparelhos ou queimar transformadores. Como consequência, pode acontecer um colapso nos sistemas de comunicação, nos automóveis e na aviação.

Somente nos EUA, o dano econômico de uma tempestade nessas proporções pode ser entre 1 e 2 trilhões de dólares no primeiro ano. A recuperação completa de todas os perdas causadas pode demorar de 4 a 10 anos, de acordo com um relatório de 2008 do Conselho Nacional de Pesquisa dos Estados Unidos.

Segundo Adriana Valio, astrofísica e presidente da Sociedade Astronômica Brasileira, vale lembrar que essas tempestades não causam riscos imediatos para a saúde de quem está na Terra. De acordo com ela, apenas os astronautas fora da estação espacial e pilotos de aviões de caça ou de voos com rota transpol

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