“Enquanto o povo venezuelano sofre, esse grupo enche seus bolsos com o dinheiro das drogas”, disse o procurador-geral dos EUA.
Não estamos no Texas, terra do velho faroeste americano, mas a cabeça do ditador Nicolás Maduro já foi posta a premio, e por um valor que deixaria qualquer justiceiro do Velho Oeste bastante satisfeito.
Isso porque, o governo dos EUA, acusou nesta quinta-feira o presidente venezuelano Nicolás Maduro e outras autoridades venezuelanas por “narcoterrorismo”, segundo informações de agencias internacionais, como a Reuters.
O procurador-geral dos EUA, William Barr, alegou crimes de corrupção e tráfico de drogas, acusando Maduro e seus associados de conspirarem com uma facção dissidente do grupo guerrilheiro colombiano de esquerda FARC, “para inundar os Estados Unidos com cocaína”.
O Departamento de Estado ofereceu uma recompensa de até US$ 15 milhões [cerca de R$ 75 milhões de reais com o valor atual do dólar] por informações que levem à prisão e condenação de Maduro, que apesar de já não ser reconhecido como presidente legítimo da Venezuela pela absoluta maioria dos países da América, continua no poder.