Candidata afirmou que vai até o presidente da República, independentemente de quem seja
“Eu, como governadora, vou dialogar levanto projetos, porque discurso todo mundo apresenta, difícil é conseguir transformar os sonhos da população, ter a capacidade de ouvir e de transformar projetos em realidade na vida do povo”, afirmou Raquel.
Na sabatina, Raquel apresentou propostas para vários desafios de Pernambuco, a exemplo da saúde, educação, abastecimento de água e saneamento, estradas e transporte público. Um dos pontos enfatizados por Raquel também foi a necessidade de parceria com os municípios, porque com o péssimo padrão de relação que existe hoje, “na prática, quem perde é o povo”.
Ela deu o exemplo dos municípios da Região Metropolitana, que dividem problemas com trânsito, abastecimento d’água, habitação, saúde e transporte público. “O Governo do Estado precisa ter papel de liderança e fazer um grande pacto metropolitano. As cidades precisam dar as mãos sob a liderança da governadora de Pernambuco. Vamos reunir os prefeitos e pactuar sobre moradia, habitação e obras. É papel fundamental do governador estabelecer a paz e garantir a convergência e investimento nas regiões”, afirmou.
Raquel citou ainda a situação de Jardim Monte Verde, que fica entre Recife e Jaboatão dos Guararapes, onde dezenas de pessoas morreram soterradas este ano por conta das chuvas. “Eu fui ao Jardim Monte Verde, e o que já ouvi em entrevistas é de que não é responsabilidade de um nem de outro, que não é do prefeito de Jaboatão, nem do Recife, e o governador nem apareceu lá.”
Implantação de cinco maternidades, oferta de 60 mil novas vagas de creches, requalificação da BR-232 e duplicação até Arcoverde em uma primeira etapa foram algumas das propostas apresentadas ao longo da entrevista. “É papel fundamental do governador estabelecer a paz e garantir a convergência e investimentos às regiões”, completou.