Com notícias boas e ruins, a politização da vacina e a certeza de que este país vai mudar

Governo do AM prevê chegada de vacinas contra Covid-19 a partir de janeiro | Amazonas | G1

As vacinas são uma dádiva, não podem ser politizadas

Vicente Limongi Netto

As letrinhas do Correio Braziliense( 10/11) refletem a vida. Fatos indicam esperanças. Nada é escamoteado. Desatinos esmagam o bom senso: Idosos vencem o vírus. Olhos amorosos e sorrisos abertos.  Renasceram para a vida. Maria na frente, sempre. Rouxinóis do cerrado brasiliense  encantando no The Voice. Torcida vibrante para Leyilane Carla e Larissa Vitorino.

O técnico Rogério Ceni troca o Fortaleza pelo Flamengo na hora certa. Plantou e colheu bons resultados no futebol cearense. Bons ventos  rondam os céus da Gávea.

DISSE RÊGO BARROS – Vacina politizada é pantomima dos fracos e decaídos. Nessa linha, vale a oportuna advertência do general Rêgo Barros: “Que os políticos entendam: se você não governa para todos, não governa para ninguém”. E leio palavras firme, emocionadas e verdadeiras do Juiz do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, Fábio Esteves, ao CB Poder, repelindo o racismo. Cancro que corrói a humanidade.

Flerte de Luciano Hulk e Sérgio Moro pode dar namoro, noivado e casamento. União saudável para o jogo democrático. Se vai dar certo, são outros quinhentos. A politica não é para amadores.

“Daqui jamais vou me ausentar. Verde e amarelo é meu olhar. De quem não deixa de acreditar. Que esse país vai mudar.” (Versos do livro “Inspirações poéticas”, do poeta, compositor e consagrado advogado, Estenio Campelo).

BOLSONARO E MARADONA – Bolsonaro foi eleito com urnas eletrônicas. Sistema adotado com sucesso no Brasil, em outras eleições e sem comprovação de fraudes. Agora, Bolsonaro resolveu avacalhar as eleições e a democracia, afirmando, em tom ameaçador, que vai propor o retorno do atraso – as urnas impressas. Quer atrasar o Brasil em segmento que deu certo. Francamente. Alguém precisa domar a cabecinha do chefe da nação.

Diego Maradona encantou estádios. Fascinou multidões.  Tornou-se Deus inviolável. Viveu ternuras. Iluminou corações. Dividiu opiniões. Tropeçou em desenganos. Desperdiçou o sublime dom herdado dos deuses. Caiu em ilusões diabólicas. Violentou a alma. Fraquejou nas tentações. Dói dizer que falta pouco para o amado e eterno gênio tombe, finalmente, nos escombros da amargura e da solidão. Sob choros candentes da bola. Que amou como poucos.