Brasileiros trabalharam 153 dias para bancar super-salários, banquetes e marajíces dos políticos em Brasília

Os pacatos brasileiros…

IMPOSTÔMETRO INFORMA

Como diz uma certa música, ‘um povo de bem que vive mal’.

Roubam o povo de todos os tipos, 24 horas por dia e ainda arrancam, roubam, 153 dias de trabalho dos cidadãos e cidadãs, através de impostos.

Impostos para o povo viver bem? Não.

Para deixar ladrões mais ricos do que nunca e bancar suas mil e uma marajíces, mordomias e regalias sem fim.

Diz o Impostômetro:

Os brasileiros trabalharam 153 dias em 2016 (E PERMENECE ESSA PUTARIA EM 2019, VEJA MAIS NO IMPOSTÔMETRO, SE QUISER) apenas para pagar impos­­­­­­tos.

Somente depois de 1º de junho é que os salários param de alimentar os cofres públicos.

Foi, portanto, o ano que mais exigiu do traba­­­lhador em termos de tributos. Mesmo assim, o total arre­­­­ca­­­dado pelo Governo Fede­­­­­ral não deve apresentar um crescimento forte.

De acordo com a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), pela primeira vez em anos, o montante deve se equiparar ao do ano anterior. E isto é reflexo da crise econômica, que derru­­­­­bou o consumo e a produção, reduzindo também o volume da arrecadação.

A indústria, que é o principal gerador de impostos, por exemplo, teve um desempenho muito negativo, fazendo com que a arrecadação ficasse no nível da do ano passado”, explicou o economista da ACSP Marcel Solineu. Ele ainda diz que a queda provocada pela crise econômi­­­­­­ca foi tão grande que o montante só vai se equiparar ao de 2015 por conta da inflação e da repatriação. De um lado, a inflação alta aumentou a arrecadação porque elevou os preços dos serviços e bens de consumo. Do outro, a repatriação gerou um bônus de R$ 46,8 bilhões aos cofres públicos.

Mesmo assim, os números ainda assustam.

De acordo com a (ACSP), para chegar aos R$ 2 trilhões na hora da virada, o Brasil arrecadou quase R$ 12 bilhões por dia.

Isso significa que os contribuintes destinaram 41,8% do seu rendimento médio apenas para o pagamento de impostos, segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). “A carga tributária é muito alta e atua fortemente sobre a renda e o consumo do trabalhador”, afirma o diretor regional do IBPT Alexandre Fiorot, dizendo que isto transforma os impostos em um fator limitador da economia brasileira. Ele explica que a maior parte dos tributos brasileiros incide sobre a renda do contribuinte, como o Imposto de Renda, ou sobre bens e serviços, como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

E isso deixa os trabalhadores com menos dinheiro para consumir e os produtos ainda mais caros. “Nisso, o crescimento da economia fica limitado. Afinal, o cidadão consome menos quando sua renda é fortemente tributada e a carga sobre os bens é alta. Com isso, o atacado e o varejo vendem menos e a indústria produz menos”, explicou.

Fiorot ainda lamenta que os meios para reduzir esta carga fogem do alcance dos brasileiros. “Para os impostos caírem, o poder público teria que reduzir seus gastos ou fazer uma reforma tributária. E este é um tema que vai na contramão do que o Governo quer, porque o Governo quer aumentar a arrecadação.

Então, não deve entrar na agenda da União do jeito que deveria em 2017”, acredita o representante do IBPT, dizendo que é difícil prever o tamanho da carga tributária neste novo ano. Ele explica que, de um lado, não deve haver aumento em consequência das atividades produtivas já que a economia não deve se recuperar como o esperado. Do outro, os estados podem cortar benefícios fiscais e aumentar certos impostos para aumentar a arrecadação para tentar sair da crise fiscal em que se encontram (Com Impostômetro)

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