Urucum é vermelho de guerra. Por  Jose Adalberto Ribeiro

comentarista  Por  Jose Adalberto Ribeiro  – Jornalista e escritor

MONTANHAS DA JAQUEIRA – Urucum é vermelho de guerra. Os bichos estão pintados até o tutano e vão para a guerra, com fúria no coração.

As mulheres do sexo binário exibem suvacos cabeludos e falam em resistência (a palavra moderna é suvas. As fêmeas que raspam os suvas são chamadas de reacionárias. Suvas cabeludos são símbolos de resistência e defesa da ecologia). Os marmanjos do sexo trifásico profanam os símbolos religiosos em nome da liberdade de expressão.  Os maconheiros tão uma tapa na pantera, na moral. São as ondas vermelhas da “resistência”, dos protestos politicamente corretos.

Resistência contra o quê? A seita não desiste jamais. Faz parte da natureza do escorpião.

Se você ironizar com uma libélula do reino animal pode ser acusado de praticar a libélula-fobia. Mas os energúmenos se autoproclamam no direito de profanar os símbolos religiosos sagrados e chamar de Jesus Cristo de gay, em nome da liberdade de expressão.

Os regimes fundamentalistas perseguem e matam os gays, ao tempo em que os libertários e progressistas tupiniquins botam o rabo preso entre as pernas.

O Brazil vem de uma jornada tenebrosa na dinastia vermelha e o novo governo trabalha para recuperar o tempo-espaço perdido. Até as pedras sabem disto. Só os petralhas e derivados da caterva vermelha não sabem, ou fingem não saber. Eles torcem e trabalham pelo fracasso das políticas econômicas e sociais do governo. Aliás, torcem e trabalham contra o Brazil.

Afora a Petrobras e as patifarias generalizadas nas estatais, o gigante BNDES funcionou como fonte bilionária de corrupção na dinastia vermelha. A União repassou para o Banco uma montanha de 500 bilhões para serem feitos empréstimos com juros subsidiados aos “campeões do mercado”, campeões em corrupção, frigoríficos tipo JBS e notórias empreiteiras, e para financiamento às ditaduras comunistas da Venezuela, Cuba, Nicarágua e Angola. São crimes imprescritíveis contra os cofres públicos e contra a Nação brasileira.

Investimentos de 500 bilhões em infraestrutura seriam suficientes para impulsionar o desenvolvimento do Norte-Nordeste.

Bastariam estes dados de realidade para a consciência crítica da sociedade abominar a seita vermelha corruptíssima. Mas, os devotos fanatizados e os caboclos mamadores resistem.

As heranças nefastas continuam vivas, são as feridas abertas das exclusões sociais e do desemprego remanescente. O passado é tatuagem indelével.

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