Najila saiu da delegacia, onde foi depor, em uma viatura da polícia e foi e levada a um hospital de São Paulo
A modelo foi encaminhada de viatura a um hospital. Ainda não há informações se Najila teria terminado o depoimento ou se terá de retornar à delegacia.
No fim da manhã, ao chegar no local, Najila desceu de uma viatura com o rosto coberto. Outros dois carros da polícia fizeram a escolta dela e do veículo do advogado Danilo Garcia de Andrade, pouco antes das 12h. Ela e o advogado não deram entrevistas.
A modelo havia sido intimada a comparecer ao local desde o último fim de semana. A delegada Juliana Lopes Bussacos tentou ouvi-la no sábado e, depois, na segunda, terça e quinta-feira.
Além da acusação de estupro, ela também foi questionada sobre o suposto crime cometido por Neymar pela divulgação de suas fotos íntimas.
Esse inquérito foi instaurado pela Polícia Civil no Rio de Janeiro. De lá, a Delegacia de Repressão a Crimes de Informática enviou duas perguntas, por meio de carta precatória, para Bussacos fazer a Najila.
A primeira, se Najila confirma que as conversas expostas por Neymar foram realizadas. E a segunda, se ela autorizou a publicação ou se compartilhou as imagens e mensagens com outras pessoas ou grupos.
Desde quinta, a delegada tomou o depoimento de José Edgard da Cunha Bueno Filho, primeiro advogado que representou Najila Trindade na acusação de estupro e agressão contra o Neymar, e do médico Luiz Eduardo Rossi Campedelli, que fez um laudo médico a pedido da própria modelo.
O relatório, com fotos de hematomas na região dos glúteos de ?Najila, também foi entregue à delegada.
Bueno Filho e Campedelli não quiseram falar com a imprensa na saída da delegacia.