Governo exonera seis funcionários do MEC devido a disputa interna

Em edição extra do Diário Oficial, o governo exonerou nomes que ocupavam cargos impostantes na pasta

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O presidente Jair Bolsonaro empossando o ministro da educaçao Ricardo Vélez Rodriguez, no dia 1º de janeiro Foto: Valter Campanato / Agência Brasil
Por André Valeriano

O governo Jair Bolsonaro publicou uma edição extra do Diário Oficial no qual exonerou hoje seis nomes que ocupavam cargos importantes no Ministério da Educação, informa O Antagonista.

Além do coronel Ricardo Wagner Roquetti que foi alvo de ataque da ala ideológica do bolsonarismo, foram foram exonerados Tiago Tondinelli (chefe de gabinete de Ricardo Vélez Rodríguez), dois integrantes da secretaria-executiva do MEC (Eduardo Miranda Freire de Melo e Claudio Titericz), o assessor especial Silvio Grimaldo e Tiago Levi Diniz Lima, um dos diretores da Fundação Joaquim Nabuco.

O MEC publicou uma nota justificando a decisão dizendo que as medidas “em nada representam arrefecimento no propósito de combater toda e qualquer forma de corrupção”.

A pasta, como divulgado anteriormente, enfrenta uma disputa interna entre alas do governo Bolsonaro. A ala ideológica liderada por Olavo já fala em nomes para o cargo de ministro no lugar de Ricardo Vélez.

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