Jair Bolsonaro não pode perder seu principal capital, que é o apoio popular

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Bolsonaro soube conquistar o apoio popular e não pode perdê-lo

José Carlos Werneck

A Reforma da Previdência, apoiada incondicionalmente pelas Organizações Globo, tornou-se uma ideia fixa, como se fosse a única vilã, responsável por todos os gravíssimos problemas que o País enfrenta. A situação é tão surrealista que, se o presidente Bolsonaro afirmar que a Terra é redonda, vai ser um escândalo, que ocupará por vários dias enormes espaços na Mídia e sofrerá severa críticas dos pseudos intelectuais de plantão.

Mas é claro que o governo também dá inúmeros motivos para que isso ocorra, somados ao inconformismo dos petistas, que não aceitaram a indiscutível e acachapante derrota sofrida nas últimas eleições.

BIZARRICES – De lado, o atual governo abastece com munição pesada os seus críticos, com as declarações bizarras feitas por ministros medíocres e totalmente despreparados para suas funções, preocupados com assuntos que não tem nenhuma importância real para o País e para os brasileiros, notadamente para aqueles de menor poder aquisitivo.

Jamais falam em nossas questões realmente importantes, como o desemprego, herdado dos governos anteriores, e de nossa perversa distribuição de renda, que gera uma cruel desigualdade social, em grande parte responsável pelo aumento da criminalidade e total insegurança pública, que todo dia ceifa vida de inocentes na maiorias dos municípios brasileiros.

Com isso, o presidente Jair Bolsonaro corre o sério risco de cair no descrédito e perder o imenso apoio popular que o levou a Presidência da República .

Em texto publicado nesta Tribuna na última quarta-feira, referi-me ao pensamento de Joseph Rudyard Kipling,que dizia que só existem duas maneiras de governar: “partir as cabeças ou contá-las”.

Ouso dizer que realmente chegou a hora de cortar cabeças ou, para ser mais claro, tirar do governo os ministros bizarros e primários que prejudicam muitíssimo o exercício pleno das funções do presidente da República, impedindo-o de governar de fato e cumprir suas promessas de campanha. Estas bisonhas figuras são as cabeças que estão emperrando este governo e fazendo com que caia no ridículo. Precisam ser demitidas com a máxima urgência.

Temos uma ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (pasta totalmente dispensável, verdadeira jabuticaba brasileira) e um ministro da Educação (pasta importantíssima e extremamente necessária) que falam sandices, habilmente exploradas pelos inimigos de Bolsonaro, que fazem o governo sofrer desgastes totalmente desnecessários.

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