Viva a Pátria e chova arroz!

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comentarista   Por  Jose Adalberto Ribeiro  – Jornalista e escritor

MONTANHAS DA JAQUEIRA – Os futuros ocupantes da Esplanada dos Ministérios estão recebendo flechadas da mundiça vermelha pelo simples fato de serem politicamente corretos.

A ascensão do Capitão Marvel à Presidência da República acende em minha retentiva algumas sentenças sobre a presença de militares na República, a saber:

O jornalista macróbio Helio Fernandes (hoje com 98 anos) costumava dizer que a República nasceu militar, militarista e militarizada. O marechal Deodoro da Fonseca foi um dos proclamadores e primeiro presidente da República. Governou de 1889 a 1891. Seu sucessor, o Marechal Floriano Peixoto, comandou a chamada “República da Espada”, de 1891 a 1894.

No ciclo dos generais presidentes pós-1964, foi lançado um balão de ensaio sugerindo que o coronel da reserva, ministro Jarbas Passarinho, poderia voar até o Palácio do Planalto na sucessão do general Costa e Silva. Atribui-se ao general Orlando Geisel, um dos condestáveis do Exército, ter dito a seguinte frase: “Gosto muito de Passarinho, mas não bato continência para coronel”.

Faltou alpiste e a cogitada candidatura de Passarinho tornou-se  natimorta. Passarinho esbarrou no dogma da hierarquia militar.

Hoje os generais, brigadeiros e almirantes batem continência para o Capitão Marvel, reformado do Exército, eleito presidente da República e futuro comandante em chefe das Forças Armadas.

O jornalistazinho Kenedy Alencar disse que a indicação do general Fernando Azevedo e Silva para o Ministério da Defesa era um retrocesso. Retrocesso era o Ministério da Defesa sob o comando de um comunista ortodoxo do B, indicado para constranger as Forças Armadas, com o objetivo sorrateiro de infiltrar o vírus marxista revolucionário na instituição. Funcionou na Venezuela e ainda hoje o terror comunista escraviza aquele País.

Retrocesso é um cara feito Kenedy Alencar usar a patente de jornalista para escrever babaquices.

Também foi dito que o futuro chanceler Ernesto Araújo está causando constrangimento na área diplomática por ter prometido dedetizar o monturo marxista no Itamaraty. Constrangimento nenhum. Noves fora a mundiça vermelha, o exterminador de insetos comunistas motiva contentamento, alegria, alegria!

Nos tempos do lunário vermelho um chancelerzinho chamado Celso dos grudes, com 1 metro e meio de altitude ideológica, atuava de modo ostensivo como aliado das ditaduras terroristas da Venezuela, Cuba, Bolívia e Nicarágua. Sem nenhum senso de ridículo, se ofereceu para intermediar negociações entre os Estados Unidos e o extremista do Irã, Mahmoud Ahmadinejad a respeito da produção de armas atômicas. Mais que constrangedor, isto sim era desmoralizante para a diplomacia do Brazil.

No Palácio do Itamaraty até os cisnes foram pintados de vermelho. Hay que enquadrar os cisnes e as luvas de pelica dos diplomatas no modelito auriverde que “a brisa do Brazil beija e balança”, no dizer do abençoado poeta Castro Alves. Fora a camarilha vermelha, viva a Pátria e chova arroz!

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