Prisão de ex-secretário mostra que a força-tarefa aperta o cerco a Alckmin

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Charge do Bira Dantas (Arquivo Google)

Daniela Lima
Folha/Painel

A prisão de Laurence Lourenço, ex-secretário de Transportes do governo de Geraldo Alckmin, elevou a outro patamar a pressão exercida pelo Ministério Público e pela Polícia Federal sobre o tucano. O alvo Lourenço era homem de confiança de Saulo de Castro, braço direito do ex-governador. Antes, ele trabalhou na Kroll, agência de inteligência já citada em escândalos de monitoramento ilegal. Por isso, diversos secretários de Alckmin se sentiam desconfortáveis em falar com ele. Havia temor de grampos.

Laurence e os outros 14 alvos da PF foram presos temporariamente para “colheita de provas” e “apuração mais ampla”. Quem entende do riscado diz que esse era o argumento clássico para coercitivas —proibidas pelo STF.

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