Carlos Alexandre trabalhava com o vereador Marcello Siciliano (PHS), que havia sido ouvido no inquérito que apura as mortes da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes na semana passada.

De acordo com o jornal Extra, testemunhas relataram que antes de disparar contra Alexandre os pistoleiros disseram que era preciso “calar a boca dele”, um indicativo de que o assassinato seria queima de arquivo –  ou de assim fazer crer.

Uma das linhas de investigação apura a relação do colaborador com grupos milicianos e com o vereador Siciliano.

O parlamentar divulgou nota lamentando a morte de Alexandre.

“Foi com grande pesar que recebi a notícia de falecimento do nosso colaborador Carlos Alexandre Pereira. Durante o tempo em que esteve conosco ele fez tudo pela sua localidade e estava sempre disponível para ajudar no que fosse necessário. Eu me solidarizo com a dor dos familiares e amigos”, disse.

Com Jornal Extra e El País.