Segundo um relatório de 2014 do Conselho Nacional do Ministério Público, 63% dos estados brasileiros têm unidades superlotadas para internação e 70% dos estados têm entre 50% e 100% das instalações insalubres.
Nos casos de Amapá, Pará, Mato Grosso e Roraima, todas as unidades foram consideradas insalubres.
Outro problema é o fato de 16% das unidades socioeducativas brasileiras não separem os adolescentes pelo tipo de infração cometida.
Quando ocorre a divisão, ela é feita levando em conta a facção que cada menor integra.