Nas entranhas do PSB: a briga foi feia

 Os detalhes estão na coluna de Denise Rothenburg, hoje, no Correio Braziliense:

A senhora não precisa me demitir. Eu já estava de saída.” Diante de uma Marina atônita e tentando se aproximar, ele vociferou: “A senhora não me toque! A senhora não me conhece! A senhora acha que sabe tudo, mas não sabe nada! Essa coligação só não implodiu antes porque eu segurei muita coisa!”, disse Carlos Siqueira à candidata Marina Silva.

A mão de Renata

Renata Campos, viúva de Eduardo, intercedeu para tentar estancar a crise no PSB. Foi ela quem conversou com o marqueteiro Diego Brandy e pediu a Marcos Loreto, que assessorou Eduardo por muitos anos, que ajudasse no diálogo de forma a contornar o problema. Loreto estava dentro do avião com destino a Brasília para conversar com Carlos Siqueira. Abortou a missão no último minuto porque Siqueira já havia embarcado para São Paulo.

Amaral, o materialista

Outra convivência que, se brincar, ficará difícil é a do presidente do PSB, Roberto Amaral, com a candidata. Amaral é materialista. Entre amigos, sempre se refere à religião como uma das maiores invenções da humanidade para se conformar com as mazelas da vida.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *