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Na solidão do poeta nas horas mortas, surgem um verso, um pensamento, uma saudade

Na solidão do poeta nas horas mortas, surgem um verso, um pensamento, uma saudade

O farmacêutico, professor e poeta Antonio Mariano Alberto de Oliveira (1857-1937), nascido em Saquarema (RJ), no soneto “Horas Mortas” revela que, apesar de está bastante cansado após um comprido dia, ainda entrega-se à poesia. HORAS MORTAS Alberto de Oliveira Breve momento, após comprido dia De incômodos, de penas, de cansaço, Inda o corpo a sentir […]