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Cantigas, apelos, pregões e risadas no mercado de peixe, na poesia de Ribeiro Couto
O magistrado, diplomata, jornalista, romancista, contista e poeta paulista Rui Ribeiro de Almeida Couto (1898-1963), no poema “Cais Matutino”, relembra uma noite de chuva nas docas do mundo. CAIS MATUTINO Ribeiro Couto Mercado de peixe, mercado de aurora: Cantigas, apelos, pregões e risadas À proa dos barcos que chegam de fora. Cordames e redes dormindo […]