A obra traz conversas essenciais para traçar a história do jornalismo em Pernambuco, pensando no processo de modernização das décadas de 40, 50 e 60. Além disso, o livro revela como era o trabalho dos repórteres e editores durante a censura da ditadura militar. O livro segue uma ordem cronológica, trazendo também bastidores e mais de 150 fotografias.

A segunda edição revisou e ampliou os 20 depoimentos do versão original de 2006, que trazia entrevistas com Carlos Garcia, Alexandrino Rocha, José do Patrocínio, Abdias Moura, Ronildo Maia Leite, Aluízio Falcão, Fernando Menezes, Zezito Maciel, Aldo Paes Barreto, Lenivaldo Aragão, Olbiano Silveira, Ivanildo Sampaio, Eduardo Ferreira, Francisco José, Divane Carvalho, Homero Fonseca, Vera Ferraz, Geraldo Freire, Ricardo Leitão e Ivan Maurício. Um nome foi acrescentado nessa nova versão: o do jornalista e escritor Raimundo Carrero. O volume ainda conta com prefácio de Ricardo Noblat e orelha de Rossini Barreira.

MAIS ATIVIDADES

A programação do dia da Fenelivro ainda inclui outras atividades. A partir das 9h, Wellington de Melo comanda uma oficina da editora Mariposa Cartonera. Sílvio Ferreira e integrantes do movimento negro debatem as questões étnico-raciais a partir das 17h.

No começo da noite, às 18h, os jornalistas Daniela Nogueira, Sheila Borges e Paulo Cunha conversam sobre as fake news – tema essencial em um período eleitoral conturbado como o de agora.

Também às 18h o jornalista pernambucano Bruno Albertim fará o relançamento do seu Tereza Costa Rêgo: Uma mulher em três tempos, da coleção Memória, da Cepe.

A atração de encerramento do dia, uma apresentação do poeta Bráulio Bessa, foi cancelada.