Pesquisadores da Fundação Nacional do Índio (Funai) acompanharam, durante 22 anos, os passos de um homem à distância.
Para não interferirem em suas particularidades sociais e culturais, os funcionários não trocaram uma palavra sequer com aquele que seria apelidado como o “índio do buraco”.
Trata-se do último remanescente do povo Tanaru. Um vídeo gravado à distância e publicado pela Funai exibe o homem em meio à floresta.
Ele é considerado um dos “mais solitários do mundo” vivendo da caça e da agricultura, cuidando do cultivo de alimentos como milho, banana, mamão e batata.
Nas imagens, é possível observar o indígena abrindo o caminho da mata com uma machadinha de metal, deixada pelos pesquisadores.
Ele veste adereços de palha e está parcialmente nu.
Confira: