MILITANTES DO PCdoB FRAUDAM PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA

No mês de abril, o jornal O Globo já havia publicado a matéria “Ex-servidores do Ministério das Cidades fraudaram o Minha Casa” (http://oglobo.globo.com/pais/ex-servidores-do-ministerio-das-cidades-fraudaram-minha-casa-8107417) dando conta de fraudes no programa federal Minha Casa Minha Vida, praticadas por militantes do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), o mesmo do prefeito de Olinda, Renildo Calheiros, e da ex-prefeita e deputada federal Luciana Santos. Agora, na edição desta semana da revista Veja, distribuída nesse sábado (11) para assinantes e que hoje (12) já deve estar nas bancas, traz uma reportagem na página 58, intitulada “Com o dinheiro dos pobres”, com informações sobre o envolvimento de comunistas do PCdoB em maracutaias comandadas pela RCA Assessoria em Controle de Obras e Serviços, de São Paulo, e os seus sócios Daniel Vital Nolasco, José Iran Alves dos Santos e Carlos Roberto de Luna.


Segundo a matéria da Veja, a Polícia Federal abriu um inquérito para investigar o caso, que se baseia em desvio de recursos do projeto para os cofres do partido e relata justamente a fundação de empresas de fachada para, através de informações privilegiadas, fraudar as licitações e celebrar contratos com prefeituras. O esquema ainda conta com cobrança de propina para o repasse dessas obras para pequenas empreiteiras.

Vale a pena ler a matéria que inicia assim:

Por definição, o comunista é inimigo do capital, da propriedade privada, da exploração do trabalho e do acúmulo de riqueza. Quando chega ao poder, porém, essas sólidas certezas se derretem no ar. É o que ocorre agora em Brasília. Na semana passada, a Polícia Federal abriu um inquérito para investigar um grupo de ex-servidores do Ministério das Cidades que fraudou licitações e desviou recursos do Programa Minha Casa, Minha Vida. O esquema, chefiado por um militante comunista, pode ter irrigado os cofres do PCdoB e os bolsos de camaradas com o dinheiro desviado das casas populares.

Ao melhor estilo capitalista, os militantes fundaram um conjunto de empresas de papel para lucrar sem fazer nenhum esforço. A partir de informações privilegiadas, eles fraudavam licitações e ganhavam contratos com as prefeituras. Depois, cobravam propina para repassá-los a pequenas empreiteiras, que eram subcontratadas para construir as casas populares. Um negócio bem tramado que não continuou operando porque houve um desentendimento na hora de socializar a mais-valia dos golpes (…)

 

O site do partido informa que que os camaradas, agora no poder, lutam pela construção de um certo “socialismo moderno” e que vivem hoje “uma das suas fases mais ricas”.

Este é o PCdoB, que administra os cofres de Olinda há 13 anos.
fonte:olindahoje

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