Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral já têm a resposta para a sugestão de votação paralela feita pelo Ministro da Defesa
Lula Marques/AGPT
Guilherme Amado – Metrópoles
Primeiro, porque seria ilegal fazer a votação paralela sem amparo na Lei Eleitoral.
Segundo, porque, mesmo que o Congresso aprovasse a medida, ela seria inexequível neste prazo.
Terceiro, porque os ministros avaliam que o objetivo do Ministério da Defesa é agradar Bolsonaro e seguir as ordens do presidente para que ele possa ter meios de questionar um resultado que lhe seja desfavorável.