As duas se filiaram no mesmo dia ao Solidariedade. Candidatura, agora, é prego batido e ponta virada
“O que temos visto é um desespero de colar a imagem dele com Lula. A nossa história com Lula começou ainda com meu avô, e essa relação continuou com Marília e continua comigo, porque a gente acredita no projeto de Lula e sabe da importância de Lula para nosso Estado. E mais do que isso: a gente sempre esteve ao lado de Lula. Há dois anos tivemos uma eleição no Recife, onde a gente pode ver que a Frente Popular bateu muito no presidente Lula. Então a gente não precisa explicar a nossa posição. A gente continua com a visão política de Arraes e de Lula”, ressaltou. Maria analisou também que a pré-candidatura da irmã tem potencial para ganhar ainda mais musculatura. “Além da pesquisa, o que a gente tem visto é que o povo está pedindo Marília. É uma estrada longa, mas estamos preparadas”, completou.
Com relação ao uso do nome do ex-governador, a irmã de Marília bateu ainda mais forte. “O nome do meu avo é associado a luta, a defesa do povo, não ao que está posto aí. Arraes não aprovaria a forma como governam, se afastando da população. Então considero essa apropriação indébita. Arraes era de luta e não aprovaria esse descaso com o povo”, afirmou.