O tema passou a ser discutido entre as cúpulas das duas campanhas nas últimas semanas, diante da dificuldade da legenda de Renata de impulsionar a candidatura do ex-juiz.
Neste ano, o Podemos terá acesso a um fundo eleitoral de R$ 250 milhões, mas o dinheiro só entrará na conta em agosto, assim como o R$ 1 bilhão da União.
A legenda de Bivar, porém, tem sobra de caixa e já poderia injetar esses recursos durante o primeiro semestre, turbinando a candidatura de Moro, ainda pouco conhecida.
Do ponto de vista da montagem dos palanques estaduais, o ex-juiz também se beneficiaria da rede de alianças já construídas por DEM e PSL.