Pesquisas realizadas pela Universidade de Oxford mostra que a vacina que está sendo desenvolvida pela instituição, e que já teve a tecnologia comprada pelo governo brasileiro, bem como 100 milhões de doses para a distribuição para a população, deve ter nível duplo de proteção contra a doença.

Isso significa que as doses da vacina devem atacar o novo coronavírus de duas formas diferentes e ainda reforçar a imunidade da pessoa que a receber.

Além de liberar anticorpos contra o Sars-CoV-2, a vacina que está em teste também faz com que os linfócitos T sejam ativados contra a infecção.

De acordo com fonte anônima do jornal The Daily Telegraph, os resultados da vacina, que vêm sendo obtidos, são exatamente os que eram esperados pelos cientistas, ainda que falte um longo caminho a ser percorrido.

Os primeiros resultados oficiais sobre a vacina devem ser liberados oficialmente pela universidade no dia 20 de julho, na revista The Lancet.