Por Lauro Jardim
Costuma dizer, piscando o olho, que abertura de um processo de impeachment não dá sorte a quem o conduz.
Lembra dos exemplos de Ibsen Pinheiro, presidente da Câmara durante o afastamento de Fernando Collor; e de Eduardo Cunha, que comandou o impedimento de Dilma Rousseff. Ambos acabaram cassados. E observa que ele, como todo botafoguense, é supersticioso.