Para Augusto Aras, é “absolutamente normal” que membros do Ministério Público e juízes conversem sem a presença de advogados de defesa.
“Em nosso sistema, a lei não exige que uma parte só tenha contato com o julgador na presença da outra. É absolutamente comum que membros da Advocacia e do Ministério Público conversem com o julgador sem a presença da outra parte”, diz o comunicado de Augusto Aras.
Ainda de acordo com o PGR, mesmo se as mensagens fossem comprovadamente reais, não poderiam ser classificadas como conduta ilícita. Isso porque as conversas não passaram por uma perícia técnica e ainda por cima foram obtidas por meio da invasão de um hacker.