Uma agenda mundial bancada pelo esquerdista bilionário.
Ele é co-fundador do Fórum Econômico Mundial, financia pesquisas, faz lobby em organismos internacionais, doa dinheiro para revoltas e revoluções nos quatro cantos do mundo, incentiva a liberação das drogas, fragmentação da família, criminalização da polícia, feminismo, eutanásia, ideologia de gênero nas escolas e nas igrejas.
Segundo o candidato do PT, Fernando Haddad, Soros apoia as ‘boas práticas’ (vídeo abaixo).
O capitalista consegue mudar a visão de mundo de toda uma geração […] de jornalistas a estudantes adolescentes […] para que pensem exatamente como ele quer.
Em 1992, ficou mundialmente famoso por ter “quebrado” o Banco da Inglaterra, faturando na operação 1 bilhão de euros.
Soros é o indivíduo sem cargo eletivo mais influente do mundo.
Ele possui uma fortuna pessoal estimada em US$ 13 bilhões e administra outros US$ 25 bilhões de terceiros.
No Brasil, a influência de Soros ocorre através do financiamento de grupos de esquerda e os movimentos sociais.
Tudo é feito no mais absoluto sigilo, através de ONG’s, para lançar aportes financeiros.
No último ano, Soros anunciou que investiria alguns ‘bilhões’ em sua fundação pessoal com a finalidade de espalhar a ideologia que defende com extremas manifestações pelo mundo.
Para se ter uma ideia da influência do magnata bilionário, durante o governo FHC, ele chegou a indicar o presidente do Banco Central Brasileiro.
Haddad e Fernando Henrique tiveram uma pequena reunião com ele.
Muito do que acontece, hoje no mundo, vem da pauta política, social e econômica que serve aos interesses do investidor.
DB