Os operadores do esquema eram João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho e Aldo Guedes Alvaro, que presidia a Copergás e foi acusado de ser laranja do ex-governador. O dinheiro era lavado por meio dos doleiros Roberto Trombeta e Rodrigo Morales.
Segundo o TRF-4, os atos de Bezerra Coelho provocaram dano à Petrobras de cerca de 218 milhões.