Mais uma evidência científica sobre o uso eficaz de Ivermectina no combate à Covid acaba de ser divulgado e já está repercutindo nas redes sociais do ambiente médico-cientifico em todo o planeta.
O maior estudo sobre Ivermectina no mundo, realizado em Itajaí-SC, Brasil, acaba de ser publicado em pre-print. Foi conduzido pelos cientistas Dr. Flavio Cadegiani, Dra. Lucy Kerr e pelo professor Fernando Baldi.
Uma das principais conclusões do estudo, feito com 223 mil pessoas, é que o uso esporádico e irregular da Ivermectina como profilaxia leva a uma redução de 50% na mortalidade. Se o uso for estrito e regular, da forma correta, a queda na mortalidade fica próxima a 90%. Mais precisamente 86%.
PUBLICACÃO
O artigo foi submetido para publicação em outras plataformas/periódicos e dada a relevância e impacto das conclusões, provavelmente somente será publicado na sua versão final e não como “pre-print certificado”.
Como o próprio texto do artigo afirma, os dados do estudo estão disponíveis mediante solicitação para uso justificado e embasado de instituições e organizações de pesquisa, por se tratarem de informações sensíveis.
Entretanto, os dados anonimizados são públicos e estão disponíveis no link: https://t.co/Ls2hfXQ0ez .
CENSURA
Os verdadeiros negacionistas, aqueles que querem a todo custo manter o obscurantismo sobre todas as possibilidades de tratamento preventivo contra a Covid, já se mobilizaram para desacreditar o estudo. O primeiro passo é evitar a sua propagação. Estou recebendo relatos de que o red bird (NR expressão usada para classificar censura no Twitter) já está classificando postagens sobre o gigantesco estudo como assunto enganoso e impedindo o seu compartilhamento. Também atacam pessoalmente o Dr. Caldegiane. Uma óbvia tentativa de desviar o foco do que interessa: a solidez e os resultados da pesquisa.
* Doutor em Ciência da Computação. Mantém o site
zerobias.info sobre dados da Covid.
fonte: Jornal O PODER