“Caso as urnas confirmem o favoritismo de Joe Biden, o atual governo brasileiro, que, através do presidente Bolsonaro, se alinhou pessoalmente ao atual presidente Trump, terá que mudar de postura”, diz Sergio Moro, na Crusoé.
“Isso não necessariamente será difícil, pois a relação entre Brasil e Estados Unidos transcende questões pessoais, a ilustrar o fato de que a proximidade entre o presidente Bolsonaro e o presidente Trump não resultou em grandes vantagens comerciais para o Brasil. Será, no entanto, necessário que o governo brasileiro ajuste pelo menos a política ambiental e fortaleça a preservação principalmente da floresta amazônica, a fim de diminuir as pressões da comunidade internacional e do novo governo americano.