Testes recentes do Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacional, que faz parte do Centros de Controle e Prevenção de Doenças, o CDC, descobriram que cerca de 60% das máscaras importadas para o país permitiam a passagem de partículas minúsculas pelo tecido em volume muito superior ao permitido.
As máscaras de uma empresa da China banida na decisão anunciada hoje pelo órgão americano, filtraram entre 24% e 35% das partículas, bem abaixo do padrão de 95% que dá o nome às máscaras N95, segundo os testes do instituto. O instituto também testou outras máscaras importadas de fabricantes que não estavam na lista de aprovados. Uma marca filtrou apenas 1% das partículas, diz o instituto.
O FDA anunciou que agora só permitirá importações de máscaras feitas por fabricantes certificados nos EUA ou em certas regiões fora da China, incluindo os da União Europeia. Um esforço conjunto entre autoridades de fronteira e companhias americanas como a 3M e a Amazon, também será empregado para combater a importação de produtos falsificados dentro do país.