Por José Nivaldo Júnior – Publicitário,advogado,historiador, escritor e membro da Academia Pernambucana de Letras.
O mundo inteiro parece se irmanar na comemoração, sem qualquer espírito crítico, da maior embromação de todos os tempos: a falsa cobertura do improvável desembarque dos norte-americanos na lua.
Não digo “do homem” ou ” do ser humano” porque a bandeira que, falsamente, tremulou na televisão para enganar bilhões de pessoas, não era a da humanidade (ONU) nas a de um país notabilizado por seu poderio, seu progresso e sua inesgotável capacidade de mentir e enganar, vigente até os nossos dias: os Estados Unidos da América do Norte.
Eu não tenho conhecimentos para discutir se os americanos foram realmente à lua (e depois estranhamente desaprenderam, já marcaram varias datas para voltar, todas devidamente furadas )ou não foram. Contudo, coloco dúvidas, algumas de ordem técnica, mas, repito, não tenho condições de enfrentar um debate nesse nível.
Entretanto, tenho, condições de discutir a comunicação do evento. E desafio qualquer um habitante do planeta terra para um debate ao vivo sobre o assunto. Onde defenderei com ardor e entusiasmo, até prova definitiva e irrevogável em contrário, que as imagens e a “transmissão” não passaram de sofisticadas montagens.(sofisticadas para os padrões da época. Hoje são pouco mais que objeto de riso).
Não venham tentar desqualificar argumentos com rótulos banais. Não tem nada de teoria da conspiração nesse artigo. São apenas fatos que a NASA, até hoje, tenta sem êxito explicar. E, apesar de todas as desculpas esfarrapadas, não consegue justificar tecnicamente nada. No
Máximo usa o argumento disruptivo e tenta desqualificar , sempre com amplo apoio midiático do stablisment dos EUA (que se irradia mundo afora) as constatações contrárias à frágil versão oficial.
Quem quiser engolir, engula. Acreditar é um direito inalienável da humanidade. Duvidar também. Discordar, idem.
Não vou listar tudo o que de absurdo continua sendo passado na cara da humanidade, como se fôssemos um rebanho de beócios. Vou relacionar apenas 05 (cinco) aspectos que para mim, como publicitário profissional e aluno apenas regular de geografia no curso secundário, são mais claros do que o dia na lua.
Para tudo cabe argumentação contrária. Mas para quem está disposto ao debate, adianto que as da NASA, apresentadas até agora, não me convenceram em absolutamente nada. Eu me sinto seguro para derrubar uma por uma.
1. A BANDEIRA
Na transmissão e no filme, aparece claramente a bandeira tremulando. Isso é simplesmente
IMPOSSÍVEL.
Na lua não tem atmosfera. Logo, nada lá trêmula. A melhor explicação que a NASA encontrou para isso até agora foi que o movimento das mãos do astronauta fino mastro, para fixar a bandeira, provocou o efeito visual da tremulação. Depois, falaram que uma haste de metal segurava a bandeira. As duas versões são conflitantes. Se havia haste, não poderia ter o movimento, que aliás pode ser constatado por qualquer mortal hoje consultando as imagens da transmissão Fake. Se teve movimento, a não havia haste, logo a bandeira não podia continuar fingindo o efeito de tremular. Mentira descarara nos dois casos.
2. AS PEGADAS
A gravidade lunar é pelo menos 6 vezes menor que a da terra. Lá ninguém andaria e sim flutuaria.
Além disso, não tem umidade.
Impossível deixar pegadas. Sendo que a da foto mais famosa desse “primeiro passo” nem é pegada. É visivelmente um módulo em relevo. Logo, plantado no cenário que representou a lua nas filmagens. Duvido alguém com credibilidade técnica ter a ousadia para me desafiar a um debate ao vivo comparando as imagens.
3. AS MARCAS DA ATERISAGEM
Digamos que o solo lunar fosse (que hoje comprovadamente não é, aliás nunca ninguém alegou isso) feito de poeira e as marcas dos pés tivessem sido possíveis. Então, as marcas da alunissagem de um trambolho pesado como a nave, que não teria como ter descido suavemente, deveriam ser enormes, inclusive profundos. Nada disso. O exame da falsa imagem indica um inexistente, porque sem qualquer amparo técnico, pouso suave. Que (impossível) não deixou nenhuma marca. Tecnologia indisponível até hoje em dia.
4. AS SOMBRAS
Na lua não tem meio termo: ou é meio dia ou meia noite. O dia dura o equivalente a 13,5 dias da terra. A noite idem. Teoricamente, nenhuma foto deveria ter sombra nenhuma.
Mas vamos fazer uma concessão de muito boa vontade. Digamos que sombras sejam possíveis na lua sem iluminação artificial. Digamos. A única fonte de iluminação na lua é o sol. Como as sombras podem ter tamanhos, direções e formas diferentes se a luz do sol vem de uma só direção?
A NASA não afirma nada. Mas diz que é “possível” em função de imaginárias variações no relevo lunar. Faz-me rir. O pouso não teria ocorrido em local tão plano que foi batizado de “Mar da Tranquilidade”?
5. O DELEY
Ainda hoje, a tecnologia não resolveu o problema do deley, que é a diferença entre som e imagem nas transmissões via satélite.
Por isso, quando estão ao vivo, os repórteres demoram alguns segundos para responder às perguntas. Ficam fazendo aquela expressão que, balançando ou não a cabeça para fingir que estão ouvindo, é sempre uma cara idiota.
Por conta do deley, também, quem assiste ao jogo na TV aberta grita gol antes de quem assiste na tv a cabo.
Na primeira transmissão ao vivo da lua sequer houve deley.
A conversa dos astronautas com a terra foi em tempo real.
Até hoje, não existe tecnologia para isso. A transmissão foi com absoluta, total e completa certeza, no mínimo, montada antes.
Tem muito mais, como a ausência de estrelas no céu. Câmara de pequeno alcance como diz a NASA? Incrível a cara de pau dessa gente. Em 1969, com minha máquina amadora, marca Flicka, já impressionava as garotas fotografando-as contra o céu estrelado, em Surubim. Conta outra.
Alem disso, existem CENTENAS de muitos aspectos astronáuticos muito mal engembrados que, como disse, não tenho condições de discutir.
PORÉM, como usuário de automóvel e outros meios de transporte, pergunto aos especialistas: SE quando a nave desceu, conforme a NASA propagou na época, só tinha combustível para mais 30” (trinta segundos) de voo, se não houve reabastecimento, COMO, eles puderam decolar e retornar?
Um mustério que nem Stanley Kubrick conseguiu resolver nos seus espetaculares filmes sobre viagens ao espaço.