O modelo do desamparo aprendido foi proposto por Seligman em 1975. Alunos do curso de psicologia devem dar atenção especial a este experimento pois sua relação com a vida cotidiana pode ser bem identificada.
Uma coisa que às vezes poupa as pessoas de depressão ou impotência é um sentimento de controle sobre os seus imediatos ou a longo prazo circunstâncias. Ser capaz de andar longe de uma relação abusiva, por exemplo, ou sair voluntariamente um trabalho aversivo. A condição conhecida como desamparo aprendido, no entanto, pode causar uma pessoa a sentir-se completamente impotente para mudar a sua situação para melhor.
Desamparo aprendido pode ser visto como um mecanismo algumas pessoas empregam para sobreviver difícil ou abusivos circunstâncias. Uma pessoa abusada ou cônjuge podem, eventualmente, aprender a permanecer passiva na contingência aversiva sem conseguir emitir comportamento de fuga/esquiva da situação, por causa do desamparo aprendido.
A relação entre depressão e desamparo aprendido tem sido bem estabelecido na comunidade psicológica. Alguns especialistas sugerem desamparo aprendido pode ser transmitida através de observação, como no caso de uma filha assistindo passivamente obedeças mãe dela abusou do marido comandos. A filha pode começar a associar passividade e baixa auto-estima com o “normal” exige vida de casada, o que conduz a uma perpetuação do ciclo desamparo aprendido.
Os resultados do experimento demonstraram que passividade e à perda de auto-estima podem ser resultados diretos do desamparo aprendido. Muitas pessoas que sofrem de depressão clínica podem ser beneficiadas por bons psicólogos que entendem e ajudam a modificar as contingências de vida do indivíduo.