QUEM ESTÁ PREPARADO PARA O AMANHÃ DIGITAL?

Um olhar sobre o espaço tecnológico

O tempo de hoje já apresenta uma média de quase 4 bilhões de pessoas online e, desse total, 81% dos usuários estão conectados por meio de um celular. Para uma sociedade cada vez mais online, imagina-se que pelo menos metade dos usuários façam uma compra online.

Este mundo futuro parece incrível. Elon Musk está buscando um jeito de fazer seres humanos viajaram a 1.200 km/h de forma confortável; outro cientista desenvolveu uma forma de tomar 150 comprimidos de certas vitaminas por dia para tentar chegar os 150 anos. Há ainda um projeto que constrói casas flutuantes na Polinésia Francesa que podem se movimentar a vontade, se reunir em comunidade autônomas, ir de um território a outro.

Com todo esse movimento natural das pessoas e, consequentemente, dos anunciantes, estamos vendo cada vez mais empresas buscando por inovações e tecnologias de última geração. Termos como Internet das Coisas, Mobilidade, Geolocalização, Marketing Preditivo, Big Data, Native Ads e muitos outros começam a virar #TrendWords. E estou aqui para concordar que esse é o futuro do Digital e ainda temos muito a evoluir e aprender.

A pergunta que fica é: vamos saber nos adaptar? Penso isso porque qualquer movimento de progresso tem sempre um puxão para trás, uma força do tradicional que busca nos manter onde estamos. Por mais que a ciência corra a passos largos, os humanos são bem mais lentos e querem saber onde estão pisando. Mudar formas de habitação, a maneira de encarar o transporte, a forma como tratamos as doenças, tudo parece muito radical.

Que o foco deve ser no usuário já sabemos. É a hora de se perguntar como a sua empresa está mapeando esses usuários, clusterizando-os e criando histórico qualitativo.

Já se perguntou quantos clientes você está impactando atualmente com uma campanha de prospect? Quantas vezes você impactou o mesmo usuário hoje? Quantas impressões você pagou sem que o usuário visualizasse o banner? Se nunca olhou esses números, então já sabemos por onde começar.

Todos estarão mais ávidos em viver em cidades flutuantes, sem nação e sem fronteiras, cidadãos do mundo. Outros buscarão cada vez mais o ufanismo, as tradições, temerão ainda mais os “estrangeiros”. Isso já ocorre: com a globalização, um movimento conservador, exemplificado em figuras como Marine Le Pen na França, o Brexit, e Donald Trump, já está trabalhando a todo vapor. Toda ação gera uma reação.

Observando e pensando que todo tipo de conquista de novos direitos, toda força motivadora da mudança é inicialmente considerada um espanto, talvez no futuro nos voltaremos para o ontem e e imaginaremos estranho essa luta por impedir mudanças genéticas, nanotecnologia e o fim das nações como conhecemos.

Quem viver Verá.

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