A quebra do sigilo bancário e fiscal do senador Aécio Neves (PSDB-MG), foi determinada pelo ministro do STF, Marco Aurélio Mello.
As informações coletadas são do período de janeiro de 2014 a maio deste ano, mês em que a Polícia Federal deflagrou a Operação Patmos.
De acordo com o Expresso da Época, o pedido da Procuradoria-Geral da República para acessar as informações bancárias e fiscais do grupo foi formulado em maio por Rodrigo Janot como desdobramento da delação premiada dos donos e executivos do grupo J&F.
Somente em 27 de novembro o documento foi despachado pelo magistrado.